segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Um simples empréstimo, bastava!

Eu tentei falar com parlamentares e senadores, Tentei
falar com a presidente Dilma, enviei email para o ministério da cultura e para os demais citados, e recebi - até -, uma ou duas respostas evasivas deles.
Estou falando que tenho tentado viabilizar recursos individuas, para os escritores autônomos do Brasil, para que nós, os autônomos, possamos nos arriscar, se entendermos ter talento e querermos apostar em nossos sonhos de escritores.

E quais seria as razões para colocar isso para a opinião publica:

1) Temos bolsas e mecanismos para varias coisas - para escritores pobres não temos.
2) A lei Huanet, dirige recursos para quem já tem: caso das grandes indústrias das artes.
3) Por que não uma linha de créditos para o escritor que se auto-considere capaz, e que vai pagar pelo seu financiamento. "É claro que tem que ser diferenciado, afinal é arte, é cultura."

4) Por que tanta burocracia? Não intendo! Ter que fazer um projeto de realizações pormenorizadas daquilo que você irá fazer coletivamente, como forma de justificativa para você realizar uma pequena tiragem e um micro lançamento? Fala sério, disponibiliza uma linha de credito para os autores autônomos e aquele que quiser e puder, faça uma empréstimo e pague este empréstimo em parcelas, e deixe que ele faça o Brasil te ler, ou não!

ZéReys - poeta do profundo.
Mais de 600 mil leitores e nenhum centavo para lançar suas obras.

Eu juro não intendo o descaso deles


Eu juro que não intendo a insensibilidade políticas deles.

A insensibilidade política sobre nós, os pobres mortais marginalizados pela lei Huanet, é algo revoltante.
Porque é difícil para mim, admitir que temos um(a) ministro (a) da cultura que não nos veem quando somos milhares por este país afora, em busca de algum  interesse e de responsabilidade sobre as nossas produções, e que mesmo se estes fossem ínfimos textos, ainda assim, deveríamos ter um mínimo de respeito por parte dessas pessoas. Vou repetir: deixem que o Brasil nos leem e decidam, para que sejamos selecionados.
E repito outro coisa: Não solicito esmola do governo, mas condições, para que possamos nos lançar como plano piloto de nós mesmos para nossa continuação ou desistência, pois, é claro: o povo vai decidir e o meu público já vem demonstrando isso em relação a mim e em meu caso, meu publico leitor hoje soma-se um montante de mais de 600 mil pessoas leitoras de meu trabalho, e são mais de 20 anos de textos expostos para esses que se somam e ou que vem me seguindo pelo Twitter, Orkut, Facebook, Blogues e outros sites. Assim como também, em grupos e páginas diversas.

Por que não nos dão o devido valor, financiando nosso trabalho, cedendo uma linha de credito para esta finalidade nas agencias publicas dos bancos públicos, deste pais?
Por que?

ZéReys - poeta do profundo.